terça-feira, 17 de abril de 2012


MS: Bombeiros e PMs adotam "tolerância zero" para pressionar por reajuste

A proposta é intensificar a fiscalização da PM e encaminhar todos os casos às delegacias, a partir da madrugada desta terça-feira (17)

Representantes da polícia e bombeiros militares se reuniram em assembleia nesta segunda-feira
Policiais e bombeiros militares de Mato Grosso do Sul decidiram, em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (16), colocar em prática a chamada "tolerância zero" em todas as cidades do Estado, ao invés de se aquartelarem, como haviam cogitado. A reivindicação da classe é por um reajuste acima dos 5% oferecido pelo Governo Estadual.
De acordo com o presidente da Associação de Cabos e Soldados de MS, Edmar Soares da Silva, aplicar "tolerância zero" consiste em intensificar a fiscalização da PM, apurar as infrações com mais rigor e encaminhar todos os casos às delegacias, a partir da madrugada desta terça-feira (17).
“A proposta é lotar e fazer pressão nas delegacias. Os policiais militares acabam resolvendo muita coisa na rua, porque sabem o quanto os serviços nas delegacias exigem dos policiais civis, mas não vamos mais resolver”, explica Edmar.
No caso dos bombeiros, haverá intensificação e mais rigidez nas vistorias em locais públicos e privados. Edmar diz também que se houver qualquer retaliação aos militares, todos se apresentarão voluntariamente para serem presos, em ato de protesto.
Salário – O pedido dos policiais e bombeiros militares foi que o salário de soldados e cabos alcance 25% do de um Coronel, o que significaria cerca R$ 450 a mais. O que foi proposto à classe foi reajuste de 5%, ou seja, aumento de R$ 97,50, de acordo com Edmar.
Representantes da PM e Corpo de Bombeiros do Estado têm reunião marcada para amanhã, às 7h30, na Governadoria para nova negociação. No final do mês, haverá a votação do reajuste do salário dos cabos e soldados e dos subtenentes e sargentos na Assembleia Legislativa.
Mato Grosso do Sul tem seis mil policiais militares na ativa e 1,5 mil bombeiros.
A Polícia Civil também está adotando a mesma tática em sua negociação salarial.
Fonte: Campo Grande News

segunda-feira, 16 de abril de 2012

REUNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES MILITARES COM O COMANDANTE GERAL DA PM-MA

O Presidente da ASMB, Sgt Jean Marry, tem se projetado como um grande lider junto com os demais representantes de associaçoes. E o grande responsaveis por estas reunioes, pois julga importante o dialogo. ( ASMB) 



Estiveram reunidas hoje(16/04) no Comando Geral as associações militares da Capital e do interior do Estado. O objetivo da reunião com o Comandante Geral, Cel. Franklin Pacheco, deu-se devido as várias situações das condições de trabalha e as excessivas escalas de serviço que atormenta os militares de todo o Estado. Desde a greve da PM no ano passado é a primeira vez este ano que as associações de todo Estado reunisse novamente para tratar de assuntos pertinentes a categoria, demonstrando que o Movimento Unidos Somos Fortes continua vivo só que dessa vez com paz e amor. Estavam presente os seguintes representantes e entidades respectivamente: Sd Torres(Associação de Timon), Cb Deusivan e Sd Widevandes(Associação de Imperatriz), Sgt Jean Marry( Associação dos Bombeiros e ASSEPMMA), SGT Da Hora(Associação dos Inativos), SGT Filho(Associação de Balsas), Sd F.Gomes(Associação de Bacabal), Sd Veigare(Associação de Pindaré) e Sgt Amorim e Cb Eliezio(Associação de Barra do Corda.

De acordo com o Sd Torres(Associação de Timon) o Comandante Geral se comprometeu em minimizar a problemática das escalas de serviço até a provação da carga horaria de 40 horas. As medidas visarão resolver velhos problemas que os militares enfrentam em suas unidades, como por exemplos: As escalas extras, Educação Física e Formaturas. Segundo o Sd Torres, “ Ficou definido pelo comando que as formaturas gerais seriam uma vez no mês, as escalas extras e de educação física seriam abolidas até ser definida a carga horária” . Ficou também acertado que o comando marcará uma reunião com os comandantes de unidades juntos com as associações militares para definirem um ajustamento das escalas de serviços de “pelo menos 24/72” disse o Sd Torres.

Uma outra preocupação das entidades foi a proposta da carreira única que já fora rejeitada anteriormente. Conforme nos informou o Sd Torres, a carreira única seria uma forma de manter os militares na corporação, porque muitos militares nos últimos anos deixaram a corporação um dos motivos é a falta de perspectiva que a instituição oferece, e esse não é um problema apenas das praças essa problemática já atinge a oficialidade. Muitos militares estudam para sair “se tiver a carreira única o militar vai estudar para permanecer na corporação e não para sair dela”, disse o Sd Torres. Falou ainda que a carreira única é viável finalizou, o militar.
Essas foram as principais reivindicações das associações militares, nos restar esperar que essas medidas do comando sejam colocadas em prática porque o problema das escalas é um grande entrave para os militares, esperamos que também seja revista a situação dos destacamentos porque nesses locais a situação é caótica a folga é um tesouro perdido. Vamos aguardar as mudanças prometida pelo Comandante Geral.


3º REUNIÃO DA MESA PARITÁRIA
Por mais uma vez a Mesa Paritária reuniu-se para tratar da pauta do código de ética. Esteve presente o Presidente da Mesa o Secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, o Cel. Franklin Pacheco, o Maj Leite, O Sgt Jean Marry, o Cb Deusivan, o SD Torres e dessa vez a assessoria jurídica da ASSEPMMA e Bombeiros os advogados Jhonatta e Wagner. Segundo o Sgt Jean Marry, a reunião aconteceu dentro da normalidade e ficou acertado que num prazo de 30 dias as entidades deveram entregar a contraproposta do regulamento disciplinar da PM/BM.

CB Ebnilson

PEC 300 - Não vamos desistir

Paraná: Comandante Geral apresenta tabelas finais do subsídio

Companheiros do MARANHAO, veja e compare com a tabela que o nosso governo esta anunciando para nos.
Parece uma orientaçao nacional para impedir os movimentos de reivindicaçao das policias no Brasil e abafar definitivamente a PEC 300

O Comandante Geral da PMPR, Coronel Roberson Luiz Bondaruk, divulgou hoje um texto sobre o subsídio, com as tabelas finais para a implementação desta nova forma de remuneração.
A AMAI informa que não apoia esta tabela, ela foi articulada pelo Governo sem a concordância formal ou informal das Associações.
Concorda, sim, com a tabela construída pela Comissão Especial formada por representantes das Associações e pelo Comando da PMPR, porém, nada mais se ouviu falar sobre ela, depois de ser entregue pessoalmente ao Secretário de Segurança Pública.
Neste momento, a AMAI não fará nenhuma manifestação porque ainda não tem conhecimento sobre o projeto. Porém, assim que tiver acesso ao material, este será analisado criteriosamente e avaliado pelo seu departamento jurídico.
Confira o texto na íntegra, divulgado via intranet da PMPR:

PALAVRA DO COMANDANTE

A preocupação com o bem estar de nossos comandados tem sido a tônica do trabalho deste comando, pois é através deles que prestamos com eficiência e eficácia o melhor policiamento ostensivo, o socorrimento público e as demais missões da PMPR, de todos nós sobejamente conhecida.
Desta forma o Comando da PMPR vem divulgar oficialmente à Corporação os resultados das negociações referentes à implementação do subsídio, proposta pela Emenda Constitucional 29, para o efetivo esclarecimento de todos os interessados.

Cabe destacar que este comando gestionou junto ao Governo do Estado buscando as maiores melhorias possíveis até o último instante, sendo que o que se apresenta abaixo foi o que de melhor pudemos obter dentro do que nos foi disponibilizado nas negociações ocorridas ao longo dos últimos meses, desde que se iniciaram as tratativas sobre a implementação da Emenda 29 da Constituição Estadual.

Ressaltamos ainda que procuramos com a maior transparência possível, trazer ao conhecimento das entidades representativas de classe da PMPR, cada nova proposta que nos era apresentada até esta última, a qual consideramos a definitiva neste estágio de negociações, sendo que o Comando da PMPR pretende manter aberta a porta para futuras negociações com o Governo do Estado, sempre que houver possibilidade de avanços quanto à valorização profissional dos integrantes da PMPR em qualquer campo de direitos, garantias e benefícios legitimamente merecida pelos integrantes da grande família miliciana do Paraná.

Em 9 de março as entidades presentes ao café da manhã com o comando concordaram com o valor e com as estratégias adotadas, preferindo manter a data base de 2013 e discutir um aumento real em 2013, com foco novamente de soldado a 1º tenente, ficando portanto válida a tabela já apresentada pelo governo:



Em relação a regulamentação, no anteprojeto de lei que implanta o subsídio não será suprimido nenhum direito previdenciário, ou de carreira, como férias em dias úteis, opção de contar licença especial em dobro para todos os efeitos legais, ou outras inverdades que estavam espalhando.
Haverá uma tabela de enquadramento, que servirá para transição ativos e inativos para a nova forma de remuneração (correspondência ATS – subsídio).



A nova estrutura proposta contempla biênio a partir de 25 anos de serviço, ficando:



Infelizmente outras inverdades têm sido ditas, como a de que aumentaria a distancia salarial entre oficiais e praças, quando na verdade o subtenente passou a receber mais do que o aspirante a oficial, onde pela reestruturação de 2010 o subtenente tinha um soldo de aproximadamente R$ 1.000,00 a menos que o Aspirante a oficial, o Subtenente inclusive receberá mais que o investigador de primeira classe e será o praça melhor remunerado de todo o Brasil.

Sabemos que houve avanços significativos, e que nem todas as injustiças do passado puderam ser corrigidas, porém as mais gritantes foram vencidas, e como dito acima, se buscarão sempre, por parte deste comando melhorias para a classe, sempre que houver oportunidades de se conseguir tais melhorias.
Curitiba, 13 de maio de 2012

Roberson Luiz Bondaruk – Cel PM,
Comandante Geral da PMPR.


FONTE - PROFISSÃO PM


www.pec300.com
O portal dos policiais e bombeiros do Brasil
Acesse sem moderação.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

ALERTA GERAL, PODE ACONTECER GREVE NO RIO, ESPERITO SANTO E EM ALAGOAS

Espírito Santo: Assembléia - Convocação Geral

Policiais Militares e Bombeiros estão convocados para Assembléia Geral que definirá resposta da categoria ao Governo do Estado. 



Convocação PMs e BMs do Rio de Janeiro




O GIGANTE DESPERTOU

FAÇA PARTE DESTA HISTÓRIA

GRANDE ASSEMBLÉIA GERAL 

DIA 9 DE FEVEREIRO  
QUINTA FEIRA

AS 18:00 

NA CINELÂNDIA - RIO


Alagoas: Associações confirmam Assembleia Geral para a próxima quinta (09)


Em reunião realizada neste sábado (04) na Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal) entre os representantes das entidades militares ficou decidido que serão traçadas algumas metas para a Assembleia Geral que ocorrerá na próxima quinta-feira (09), às 15h, na Assomal com a finalidade de reivindicar um posicionamento do governador Teotonio Vilela, já que o mesmo até agora não acenou para o cumprimento do acordo firmado em meados de junho de 2011

SUA PRESENÇA É INDISPENSÁVEL

GREVE DA PM DA BAHIA

“A única coisa que falta é a revogação das prisões”, diz líder sobre fim da greve


A anistia a todos os policiais militares envolvidos na greve parcial e anulação dos mandados de prisão dos 12 líderes do movimento é a principal reivindicação dos grevistas para por fim à paralisação.

Marco Prisco, presidente da Aspra e líder dos grevistas, disse em entrevista a emissoras locais de televisão que as negociações sobre o pagamento de gratificações de atividade policial V e IV (GAPs) podem ficar para depois, pois a prioridade é a anistia dos PMs.

"Tem uma pauta que tem que ser discutida primeiro, que é a questão da revogação das prisões. Sem a discussão dessa pauta, não há outra discussão. A pauta não é só a questão da GAP", disse. Com a revogação das prisões, o líder grevista garantiu que a greve será encerrada: “só basta revogar as prisões dos policiais militares honestos baianos. Revogando, (a greve) acaba agora".

Prisco defendeu ainda que os policiais militares não estão envolvidos em atos de vandalismo cometidos na cidade desde o início da greve. “Apesar de nos acusarem, os atos de vandalimo não foram cometidos por mim nem por outros policiais. Não cometemos crime nenhum. A prova é que o crime aumentou três vezes depois que iniciamos a greve. E estamos todos aqui dentro (na Assembleia Legislativa)”, disse.

Decisão judicial

Mas o secretário de comunicação Robinson Almeida relatou, também em entrevista a uma emissora local, que a revogação das prisões não depende do governo do Estado.

“Essa questão depende da Justiça, que determinou as prisões. O governo não tem como prorrogar a decisão da Justiça. Ainda tem 10 pessoas com mandado em aberto. Eles (os grevistas) devem pedir à Justiça a revisão da decisão judicial. As outras questões que dizem respeito ao governo já foram 100% atendidas”, afirmou.

Os pontos citados pelo secretário que foram atendidos são: o pagamento da GAP V a partir de novembro de 2012 e da GAP IV a partir de 2013, os policiais que participaram da greve de forma pacífica não serão punidos, e aqueles que cometeram atos de vandalismo durante a paralisação responderão a processos administrativos.

Uma nota sobre as reivindicações atendidas está sendo divulgada pelo governo estadual nos meios de comunicação nesta quarta-feira. Leia a nota na íntegra:

A implantação escalonada da Gratificação por Atividade Policial GAP IV, a partir de novembro de 2012, de forma que todo o efetivo da Polícia Militar seja promovido até 2015 à GAP V, principal reivindicação da categoria, foi a proposta apresentada, nesta terça-feira (7), pelo Governo do Estado aos policiais militares.

Além disso, está assegurado o reajuste de 6,5%, retroativo a janeiro de 2012. Essas propostas irão assegurar ganhos escalonados no período que chegarão a 38,89% para os soldados, graduações que correspondem aos maiores contingentes da tropa.

O Governo também resolveu desconsiderar, pela via legal, como infração administrativa disciplinar, as situações que envolvam, exclusivamente, a paralisação pacífica do serviço durante o período do movimento.

PMs presos

Até a tarde desta quarta-feira (8), dois policiais que tiveram mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça a pedido do Ministério Público foram presos. Um dos líderes do movimento grevista, o sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Aspol, foi preso na quarta-feira (7).

Também ontem, a Aspra teve um pedido de habeas-corpus de cinco integrantes negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), entre eles o ex-policial Marcos Prisco.

Nono dia de greve
Dois helicópteros do Exército pousaram no CAB nesta manhã após fazer sobrevoos. A chegada de um grupo de policiais da Força Nacional aumentou a instabilidade nas negociações.

Tropas do Exército mantém cordão de isolamento em torno
do prédio da Assembleia

As entradas de acesso ao Centro Administrativo da Bahia, pela avenida Paralela e pelo bairro de Sussuarana, voltaram a ser fechadas por viaturas e tanques do Exército.

A luz do prédio foi cortada por volta da 23h de terça-feira, mas foi retomada às 0h30. A falta de um acordo entre representantes do governo e policiais grevistas agrava o tom das discussões sobre o fim da greve parcial, que já dura nove dias.

Durante a tarde de hoje, o clima é aparentemente tranquilo. Os grevistas cantam e dançam em frente à Assembleia Legislativa. Do lado de fora, familiares e simpatizantes do movimento fazem o mesmo.

Risco da greve se alastrar
O governo federal considera elevado o risco de a greve de PMs na Bahia se alastrar para mais seis estados: Rio de Janeiro, Alagoas, Pará, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. No Rio de Janeiro, a situação é considerada crítica. Há temor de que a greve provoque ondas de violência às vésperas do Carnaval, que começa em oito dias.

Policiais do Rio de Janeiro decidem nesta quinta-feira (9) se paralisam as atividades. PMs do Distrito Federal também realizaram protestos nesta terça (7). O piso dos policiais de Brasília é o maior do país, R$ 4.000. Na Bahia, o piso é de R$ 2.173,87, maior do que a média nacional.

As paralisações seriam uma forma de pressionar o Congresso para votar, ainda neste ano, o segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), conhecida como PEC 300, que estipula piso salarial para policiais militares, civis e bombeiros.


Fonte: Correio 24h

APOIO A GREVE DOS POLICIAIS MILITARES DA BAHIA

A Associação dos Militares do Corpo de Bombeiros do Maranhão manifesta apoio aos irmãos de farda da policia militar da Bahia. Pois, entendemos que a luta dos policiais e bombeiros militares do Brasil deve ser tratada como digna, justa e merecedora de respeito por todas as autoridades. Não somos vagabundos, desordeiros ou marginais, somos profissionais e lutamos por dignidade e humanização de todos os policiais e bombeiros militares.
Pra frente policiais baianos, vocës são todos vencedores. Parabens.

E aos demais policiais bainos que aimda não aderiram a greve, por favor, lutem pelas suas dignidades ao lado dos seus irmãos, não permitam que sejam massacrados. como vocës se sentirão amanhã....

ASMB

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Assembléia Geral Urgente

Associação dos Militares do Corpo de Bombeiros do Maranhão- ASMB
Assembléia Geral
Convocamos todos sócios e demais bombeiros militares, praças e oficiais para uma importante Assembléia Geral.
Assuntos:
·       Problemas das promoções no CBMMA
·         Aplicação da PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH/MJ Nº 2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010 DOU 16.12.2010 Estabelece as Diretrizes Nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública.
·       Sugestões para jornada de trabalho e promoções;
·       Sugestões para o Código de Ética
·        Retaliações e perseguição aos participantes do movimento que em desacordo com o Termo de Acordo
·        Condições de Trabalho
LOCAL: FETIEMA 
  DATA 02 de fevereiro de 2012 (quinta- feira).                  HORÁRIO:    15:00 HS
                                                            
                                                             Atenciosamente:

Jean Marry - Presidente

domingo, 29 de janeiro de 2012

Mapa das greves PMs e BMs do Brasil

Mapa das greves PMs e BMs do Brasil

O site Policial BR divulgou mapa das greves e manifestações de polícias e bombeiros militares pelo Brasil.







DF: Policiais e Bombeiros Militares estão com assembléia marcada

27.1.12

DF: Policiais e Bombeiros Militares estão com assembléia marcada




Policias e bombeiros militares do Df ainda não iniciaram negociações quanto às suas demandas para este ano, mas já estão com assembleia marcada para o dia 15 de fevereiro. Segundo os organizadores do evento a proposta a ser apresentada à tropa, e que será objeto de negociações, deverá estar pronta até o início do próximo mês. O que se pode adiantar é que a prioridade dos pedidos deverá focar na reposição salarial com o mesmo indice de reajuste do fundo constitucional , este ano foi de 18%, e o envio imediato da proposta de alterações na carreira , lei 12086/09.

A estratégia dos militares do DF é realizar uma primeira mobilização onde será proposto a chamada "paralisação branca" , e na segunda mobilização, prevista para 9 de março, a paralisação das atividades.

Fonte: Blog Rede Democrática PMDF

Sérgio Cabral antecipa reajuste salarial para policiais militares e civis do Rio: aumento é de 39,4%

28.1.12

Sérgio Cabral antecipa reajuste salarial para policiais militares e civis do Rio: aumento é de 39,4%


O governador Sérgio Cabral definiu nesta sexta-feira (27) as novas regras para o aumento da Remuneração da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros e dos Agentes Penitenciários, que vão representar um reajuste total de 39,4% para o biênio 2012/2013. As informações são do site Jornal do Brasil.


Na abertura da próxima legislatura, será enviado à Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) um projeto de lei que antecipa os reajustes para Policiais e Bombeiros Militares, Policiais Civis e Agentes Penitenciários.

Os aumentos serão concedidos, de acordo com a nova sistemática, da seguinte forma:

- Já em fevereiro deste ano: 10,15%;

- Em janeiro de 2013: 0,915%;

- Em fevereiro de 2013: 10,15%

- Em outubro de 2013: 13,84%

Os reajustes vão incidir sobre soldos e vencimentos e também vão beneficiar aposentados e pensionistas.

O impacto financeiro da nova sistemática somente neste ano de 2012 é de R$ 200 milhões. As novas regras abrangem 73.106 servidores ativos, 32.163 servidores inativos e 14.404 pensionistas. Serão beneficiadas, portanto, 119.673 pessoas.

De janeiro de 2007 a outubro de 2013, estas categorias terão recebido reajuste acumulado de 100% (cem por cento), sem contar gratificações e outros benefícios já concedidos.

"Vamos antecipar o calendário, mandando uma mensagem no dia 1° de fevereiro à Assembléia Legislativa. Esta medida representa a reafirmação do nosso compromisso com a Política de Segurança, que, desde 2007, vem trazendo a paz de volta aos cidadãos e atraindo novos investimentos para o Estado do Rio", disse o governador.

Fonte: Elimar Cortes / Jornal do Brasil

A PRIMEIRA GREVE DA POLICIA MILITAR DO BRASIL



Paralisações, greves e outros movimentos reivindicatórios de corporações militares era algo considerado inconcebível. Mas no mês de junho de 1997, foi deflagrado o primeiro e maior movimento de paralisação da história do país.

Greve da PM de Minas Gerais em 1997.

PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH/MJ


Leia e divulgue esta portaria e exija que seu direito seja repeitado. Dë um basta nos abusos de autoridade. Vamos lutar juntos para humanizar o Corpo de Bombeiros e Policia Militar do Maranhão

Humanização ja


PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH/MJ Nº 2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010
DOU 16.12.2010
Estabelece as Diretrizes Nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública.
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA e o MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhes conferem os incisos I e II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal de 1988, resolvem:
Art. 1º Ficam estabelecidas as Diretrizes Nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública, na forma do Anexo desta Portaria.
Art. 2º A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Ministério da Justiça estabelecerão mecanismos para estimular e monitorar iniciativas que visem à implementação de ações para efetivação destas diretrizes em todas as unidades federadas, respeitada a repartição de competências prevista no art. 144 da Constituição Federal de 1988.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PAULO DE TARSO VANNUCHI
Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
LUIZ PAULO TELES FERREIRA BARRETO
Ministro de Estado da Justiça




ANEXO
DIREITOS CONSTITUCIONAIS E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
1) Adequar as leis e regulamentos disciplinares que versam sobre direitos e deveres dos profissionais de segurança pública à Constituição Federal de 1988.
2) Valorizar a participação das instituições e dos profissionais de segurança pública nos processos democráticos de debate, divulgação, estudo, reflexão e formulação das políticas públicas relacionadas com a área, tais como conferências, conselhos, seminários, pesquisas, encontros e fóruns temáticos.
3) Assegurar o exercício do direito de opinião e a liberdade de expressão dos profissionais de segurança pública, especialmente por meio da Internet, blogs, sites e fóruns de discussão, à luz da Constituição Federal de 1988.
4) Garantir escalas de trabalho que contemplem o exercício do direito de voto por todos os profissionais de segurança pública.
VALORIZAÇÃO DA VIDA
5) Proporcionar equipamentos de proteção individual e coletiva aos profissionais de segurança pública, em quantidade e qualidade adequadas, garantindo sua reposição permanente, considerados o desgaste e prazos de validade.
6) Assegurar que os equipamentos de proteção individual contemplem as diferenças de gênero e de compleição física.
7) Garantir aos profissionais de segurança pública instrução e treinamento continuado quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individual.
8) Zelar pela adequação, manutenção e permanente renovação de todos os veículos utilizados no exercício profissional, bem como assegurar instalações dignas em todas as instituições, com ênfase para as condições de segurança, higiene, saúde e ambiente de trabalho.
9) Considerar, no repasse de verbas federais aos entes federados, a efetiva disponibilização de equipamentos de proteção individual aos profissionais de segurança pública.
DIREITO À DIVERSIDADE
10) Adotar orientações, medidas e práticas concretas voltadas à prevenção, identificação e enfrentamento do racismo nas instituições de segurança pública, combatendo qualquer modalidade de preconceito.
11) Garantir respeito integral aos direitos constitucionais das profissionais de segurança pública femininas, considerando as especificidades relativas à gestação e à amamentação, bem como as exigências permanentes de cuidado com filhos crianças e adolescentes, assegurando a elas instalações físicas e equipamentos individuais específicos sempre que necessário.
12) Proporcionar espaços e oportunidades nas instituições de segurança pública para organização de eventos de integração familiar entre todos os profissionais, com ênfase em atividades recreativas, esportivas e culturais voltadas a crianças, adolescentes e jovens.
13) Fortalecer e disseminar nas instituições a cultura de não discriminação e de pleno respeito à liberdade de orientação sexual do profissional de segurança pública, com ênfase no combate à homofobia.
14) Aproveitar o conhecimento e a vivência dos profissionais de segurança pública idosos, estimulando a criação de espaços institucionais para transmissão de experiências, bem como a formação de equipes de trabalho composta por servidores de diferentes faixas etárias para exercitar a integração inter-geracional.

15) Estabelecer práticas e serviços internos que contemplem a preparação do profissional de segurança pública para o período de aposentadoria, estimulando o prosseguimento em atividades de participação cidadã após a fase de serviço ativo.
16) Implementar os paradigmas de acessibilidade e empregabilidade das pessoas com deficiência em instalações e equipamentos do sistema de segurança pública, assegurando a reserva constitucional de vagas nos concursos públicos.
SAÚDE
17) Oferecer ao profissional de segurança pública e a seus familiares, serviços permanentes e de boa qualidade para acompanhamento e tratamento de saúde.
18) Assegurar o acesso dos profissionais do sistema de segurança pública ao atendimento independente e especializado em saúde mental.
19) Desenvolver programas de acompanhamento e tratamento destinados aos profissionais de segurança pública envolvidos em ações com resultado letal ou alto nível de estresse.
20) Implementar políticas de prevenção, apoio e tratamento do alcoolismo, tabagismo ou outras formas de drogadição e dependência química entre profissionais de segurança pública.
21) Desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto.
22) Criar núcleos terapêuticos de apoio voltados ao enfrentamento da depressão, estresse e outras alterações psíquicas.
23) Possibilitar acesso a exames clínicos e laboratoriais periódicos para identificação dos fatores mais comuns de risco à saúde.
24) Prevenir as conseqüências do uso continuado de equipamentos de proteção individual e outras doenças profissionais ocasionadas por esforço repetitivo, por meio de acompanhamento médico especializado.
25) Estimular a prática regular de exercícios físicos, garantindo a adoção de mecanismos que permitam o cômputo de horas de atividade física como parte da jornada semanal de trabalho.
26) Elaborar cartilhas voltadas à reeducação alimentar como forma de diminuição de condições de risco à saúde e como fator de bem-estar profissional e auto-estima.
REABILITAÇÃO E REINTEGRAÇÃO
27) Promover a reabilitação dos profissionais de segurança pública que adquiram lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais em decorrência do exercício de suas atividades.
28) Consolidar, como valor institucional, a importância da readaptação e da reintegração dos profissionais de segurança pública ao trabalho em casos de lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais adquiridos em decorrência do exercício de suas atividades.
29) Viabilizar mecanismos de readaptação dos profissionais de segurança pública e deslocamento para novas funções ou postos de trabalho como alternativa ao afastamento definitivo e à inatividade em decorrência de acidente de trabalho, ferimentos ou seqüelas.



DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO
30) Manter política abrangente de prevenção de acidentes e ferimentos, incluindo a padronização de métodos e rotinas, atividades de atualização e capacitação, bem como a constituição de comissão especializada para coordenar esse trabalho.
31) Garantir aos profissionais de segurança pública acesso ágil e permanente a toda informação necessária para o correto desempenho de suas funções, especialmente no tocante à legislação a ser observada.
32) Erradicar todas as formas de punição envolvendo maus tratos, tratamento cruel, desumano ou degradante contra os profissionais de segurança pública, tanto no cotidiano funcional como em atividades de formação e treinamento.
33) Combater o assédio sexual e moral nas instituições, veiculando campanhas internas de educação e garantindo canais para o recebimento e apuração de denúncias.
34) Garantir que todos os atos decisórios de superiores hierárquicos dispondo sobre punições, escalas, lotação e transferências sejam devidamente motivados e fundamentados.
35) Assegurar a regulamentação da jornada de trabalho dos profissionais de segurança pública, garantindo o exercício do direito à convivência familiar e comunitária.
SEGUROS E AUXÍLIOS
36) Apoiar projetos de leis que instituam seguro especial aos profissionais de segurança pública, para casos de acidentes e traumas incapacitantes ou morte em serviço.
37) Organizar serviços de apoio, orientação psicológica e assistência social às famílias de profissionais de segurança pública para casos de morte em serviço.
38) Estimular a instituição de auxílio-funeral destinado às famílias de profissionais de segurança pública ativos e inativos.
ASSISTÊNCIA JURÍDICA
39) Firmar parcerias com Defensorias Públicas, serviços de atendimento jurídico de faculdades de Direito, núcleos de advocacia pro bono e outras instâncias de advocacia gratuita para assessoramento e defesa dos profissionais de segurança pública, em casos decorrentes do exercício profissional.
40) Proporcionar assistência jurídica para fins de recebimento de seguro, pensão, auxílio ou outro direito de familiares, em caso de morte do profissional de segurança pública.
HABITAÇÃO
41) Garantir a implementação e a divulgação de políticas e planos de habitação voltados aos profissionais de segurança pública, com a concessão de créditos e financiamentos diferenciados.
CULTURA E LAZER
42) Conceber programas e parcerias que estimulem o acesso à cultura pelos profissionais de segurança pública e suas famílias, mediante vales para desconto ou ingresso gratuito em cinemas, teatros, museus e outras atividades, e que garantam o incentivo à produção cultural própria.
43) Promover e estimular a realização de atividades culturais e esportivas nas instalações físicas de academias de polícia, quartéis e outros prédios das corporações, em finais de semana ou outros horários de disponibilidade de espaços e equipamentos.
44) Estimular a realização de atividades culturais e esportivas desenvolvidas por associações, sindicatos e clubes dos profissionais de segurança pública.
EDUCAÇÃO
45) Estimular os profissionais de segurança pública a frequentar programas de formação continuada, estabelecendo como objetivo de longo prazo a universalização da graduação universitária.
46) Promover a adequação dos currículos das academias à Matriz Curricular Nacional, assegurando a inclusão de disciplinas voltadas ao ensino e à compreensão do sistema e da política nacional de segurança pública e dos Direitos Humanos.
47) Promover nas instituições de segurança pública uma cultura que valorize o aprimoramento profissional constante de seus servidores também em outras áreas do conhecimento, distintas da segurança pública.
48) Estimular iniciativas voltadas ao aperfeiçoamento profissional e à formação continuada dos profissionais de segurança pública, como o projeto de ensino a distância do governo federal e a Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp).
49) Assegurar o aperfeiçoamento profissional e a formação continuada como direitos do profissional de segurança pública.
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS
50) Assegurar a produção e divulgação regular de dados e números envolvendo mortes, lesões e doenças graves sofridas por profissionais de segurança pública no exercício ou em decorrência da profissão.
51) Utilizar os dados sobre os processos disciplinares e administrativos movidos em face de profissionais de segurança pública para identificar vulnerabilidades dos treinamentos e inadequações na gestão de recursos humanos.
52) Aprofundar e sistematizar os conhecimentos sobre diagnose e prevenção de doenças ocupacionais entre profissionais de segurança pública.
53) Identificar locais com condições de trabalho especialmente perigosas ou insalubres, visando à prevenção e redução de danos e de riscos à vida e à saúde dos profissionais de segurança pública.
54) Estimular parcerias entre universidades e instituições de segurança pública para diagnóstico e elaboração de projetos voltados à melhoria das condições de trabalho dos profissionais de segurança pública.
55) Realizar estudos e pesquisas com a participação de profissionais de segurança pública sobre suas condições de trabalho e a eficácia dos programas e serviços a eles disponibilizados por suas instituições.
ESTRUTURAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
56) Constituir núcleos, divisões e unidades especializadas em Direitos Humanos nas academias e na estrutura regular das instituições de segurança pública, incluindo entre suas tarefas a elaboração de livros, cartilhas e outras publicações que divulguem dados e conhecimentos sobre o tema.
57) Promover a multiplicação de cursos avançados de Direitos Humanos nas instituições, que contemplem o ensino de matérias práticas e teóricas e adotem o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos como referência.
58) Atualizar permanentemente o ensino de Direitos Humanos nas academias, reforçando nos cursos a compreensão de que os profissionais de segurança pública também são titulares de Direitos Humanos, devem agir como defensores e promotores desses direitos e precisam ser vistos desta forma pela comunidade.
59) Direcionar as atividades de formação no sentido de consolidar a compreensão de que a atuação do profissional de segurança pública orientada por padrões internacionais de respeito aos Direitos Humanos não dificulta, nem enfraquece a atividade das instituições de segurança pública, mas confere-lhes credibilidade, respeito social e eficiência superior.
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
60) Contribuir para a implementação de planos voltados à valorização profissional e social dos profissionais de segurança pública, assegurado o respeito a critérios básicos de dignidade salarial.
61) Multiplicar iniciativas para promoção da saúde e da qualidade de vida dos profissionais de segurança pública.
62) Apoiar o desenvolvimento, a regulamentação e o aperfeiçoamento dos programas de atenção biopsicossocial já existentes.
63) Profissionalizar a gestão das instituições de segurança pública, fortalecendo uma cultura gerencial enfocada na necessidade de elaborar diagnósticos, planejar, definir metas explícitas e monitorar seu cumprimento.
64) Ampliar a formação técnica específica para gestores da área de segurança pública.
65) Veicular campanhas de valorização profissional voltadas ao fortalecimento da imagem institucional dos profissionais de segurança pública.
66) Definir e monitorar indicadores de satisfação e de realização profissional dos profissionais de segurança pública.
67) Estimular a participação dos profissionais de segurança pública na elaboração de todas as políticas e programas que os envolvam